terça-feira, 16 de setembro de 2008

Somos o belo sexo.

Não precisamos usar gravata e podemos sentar de pernas cruzadas.
Se resolvermos exercer profissões predominantemente masculinas somos pioneiras - eles, gays...
Nossa inteligência é compatível com a de qualquer homem, e nossa aparência é melhor.
Se matarmos alguém, e provarmos que foi na TPM, é atenuante.
Nosso cérebro dá conta do mesmo serviço com 6 bilhões de neurônios a menos (ou seja,nossos neurônios são mais eficientes).
Somos capazes de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo.
Sempre sabemos onde estão as meias.
Mulher de presidente é primeira-dama; marido de presidenta é um zero à esquerda,mesmo que seja da direita.
Se casarmos com o herdeiro do trono, seremos rainhas; se um homem casa com a herdeira do trono, será o marido da rainha.
Se somos traídas, somos vítimas; se traímos, eles são cornos.
Somos a estrela no casamento. Somos nós que somos carregadas na noite de núpcias.
Somos nós que decidimos quanto à reprodução.
Sentimos o bebê mexendo.
Amamentamos.
As crianças sempre dizem mamãe primeiro.
Sempre estamos presentes no nascimento dos filhos.S
empre sabemos que o filho é nosso.
Temos 4 meses de licença maternidade.
Exame ginecológico é mais agradável que exame de próstata.
Alguém já ouviu falar em MUSO inspirador?
Não pagamos a conta. No máximo rachamos.
Não precisamos abrir potes de conserva, nem trocar lâmpadas.
Vivemos mais.Somos mais resistentes a dor e a infecções.
Temos menos problemas cardíacos.Suamos menos.
Podemos dormir com uma amiga sem sermos chamadas de lésbicas.
Temos prioridades em botes salva-vidas.
Não investigamos barulhos suspeitos à noite.
Todo homem já apanhou de uma mulher, nem que tenha sido da mãe.
Somos mais sensíveis.
Mulheres que moram sós comem melhor.
Temos um Dia Internacional.
E, por último, fazemos tudo que um homem faz!
SOMOS MESMO MARAVILHOSAS..Sem sombra de dúvidas.

Jerônima Mesquita

No dia 30 de abril é a data de nascimento de Jerônima Mesquita, líder feminista que lutou pelos direitos da mulher no início do século 20. Mineira de Leopoldina, Jerônima nasceu em 1880. Estudou na Europa e, ao retornar ao Brasil, uniu-se a um grupo de mulheres que reivindicava o direito feminino ao voto. Em homenagem a ela, morta em 1972 no Rio de Janeiro, um grupo de feministas trabalhou para que sua data de nascimento se tornasse o dia em homenagem à mulher. A lei foi sancionada pelo então presidente João Figueiredo.

LYDIA DA SILVA GONÇALVES

Até os 65 anos de idade mal sabia assinar o nome (ANALFABETA).Hoje, com 71 anos de idade lança seu 1º livro "A FELICIDADE ESTÁÀ SUA ESPERA".

UM POEMA SEU:"Rompe-se a corrente Onde eu de tristeza cantava Como um pássaro presoSem poder usar as próprias asasAbre-se a cortina do entendimentoO sol brilha no azul do céuMeus olhos revelam minha liberdade Um interminável descobrimentoDe novo mundo de inédita belezaAgora sei a verdade de mim mesma e sou feliz..."*

Atualmente cursa a Universidade Aberta da Melhor IdadeFACULDADE DE ITANHAÉM (FAITA) - no litoral paulista- LEITURA DO JORNAL A TRIBUNA, de 23/9/2007

HOMENAGEM A IRENA SENDLER

"A MÃE DOS MENINOS DO HOLOCAUSTO"IRENA é uma heroína desconhecida fora da Polônia.Saibam que salvou a vida de 2500 crianças que vi-viam em condições péssimas em gueto nazista.Foi torturada (quebraram-lhe pernas e pés)Era enfermeira quando a Alemanha invadiu o país (1939);hoje é anciã (98 anos - nascida em FEV/1910) e vive em Asilo no centro de Varsóvia.Leiam mais sobre essa MULHER EXTRAORDINÁRIA.Será apresentada ao Comitê do Nobel, como candidataao PRÊMIO NOBEL DA PAZ. Suas palavras:"Não se plantam sementes de comida.Plantam-se sementes de bondade."Tratem de fazer um círculo de bondade

CRIATIVIDADE


Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a
escola bastante grande. Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
"Que bom!" - pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões,
tigres, galinhas, vacas, trens e barcos...
Pegou a sua caixa de lápis-de-cor e começou a desenhar.
A professora então disse:
- Esperem, ainda não é hora de começar! -
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis
rosa, laranja e azul. A professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a
sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso...
virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre,
a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
"Que bom!"- pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos,
carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
- Esperem! Não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
"Que bom!" - pensou o menininho.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.
E o prato era um prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio
prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso. Amassou
seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao
da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as
coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não fazia
mais coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Essa escola era ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
"Que bom!"- pensou o menininho e esperou que a professora dissesse
o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala. Quando veio até
o menininho e disse:
- Você não quer desenhar?
- Sim, e o que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
- Como eu posso fazê-lo?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu
posso saber o desenho de cada um?
- Eu não sei...
E então o menininho começou a desenhar uma
flor vermelha com o caule verde...

Helen Buckley