Os valores recebidos de nossas mães negras está baseada na filosofia africana, que envolve a vida em todas as suas dimensões:
A Fé ,a maneira de se relacionar com o sobrenatural, com outras dimensões da existência humana e com a natureza.
A sabedoria dos ancestrais e dos antepassados.
A inteligência,para saber ler os acontecimentos e distinguir o bem e o mal.
A coragem ,para descobrir suas próprias potencialidades – suas competências, seus valores, sua dignidade sendo negro.
A força ,para enfrentar a vida cotidiana e ter confiança que a proteção dos Orixás, Inquinces, Voduns e Caboclos vai nos apoiar e nos orientar.
A segurança no relacionamento com as heranças dos nossos antepassados, dos nossos ancestrais, o que significa ter firmeza na prática e no cultivo de nossos princípios, nossos valores, nossas lições, nossas experiências.
Mães ancestrais e as Sociedades Femininas.
MAWU – Mãe de todos os Vodus
EZELI – Mãe de filhas guerreiras e filhos guerreiros Nzamê , Maberê, Kuabá – que reúnem-se para idealizar a figura masculina para lhes fazer campanhia.
Nassissim – os olhos da alma, o ponto brilhante do fundo do olho.
Bongué – cuja alma é Nassissim
Nyamê – o lado feminino da divindade Akan Wagadu – aquela que permanecerá viva. Os alaúdes do SAHES cantam para ela. Nzambi – entidade maior dos Bakongos
Nalunga – entidade maior dos Bassongas Na – Buku e Mawa – Lisa maedo povo fon Kilemdé – árvore da vida dos bantus Geledés – Sociedade secreta de mulheres do Reino Yorubá
Existem várias lendas e fatos históricos que podem muito bem ilustrar o poder das mulheres nas sociedades africanas. Uma delas é a que se refere a uma sociedade secreta de mulheres, onde homens não podiam entrar. Um grupo de homens, curiosos para saber o que acontecia naquelas reuniões, resolveu se vestir de mulher e, disfarçados, conseguiram entrar e descobrir o segredo. Era uma sociedade religiosa.
Seria por esse motivo que a maioria dos orixás masculinos da religião do Candomblé, vestem saia, como punição dada pelas mulheres daquela sociedade.
Temos muitas heranças da tradição africana onde cabe à mulher a direção de vários segmentos.
Desde o período pós-abolição (no Brasil), que as mulheres negras assumiram o posto de “cabeça do casal” e ainda hoje criam e educam seus filhos.
Um dos exemplos mais fortes dessa herança é o fato da existência esmagadora de yalorixás, em especial na Bahia.
A Fé ,a maneira de se relacionar com o sobrenatural, com outras dimensões da existência humana e com a natureza.
A sabedoria dos ancestrais e dos antepassados.
A inteligência,para saber ler os acontecimentos e distinguir o bem e o mal.
A coragem ,para descobrir suas próprias potencialidades – suas competências, seus valores, sua dignidade sendo negro.
A força ,para enfrentar a vida cotidiana e ter confiança que a proteção dos Orixás, Inquinces, Voduns e Caboclos vai nos apoiar e nos orientar.
A segurança no relacionamento com as heranças dos nossos antepassados, dos nossos ancestrais, o que significa ter firmeza na prática e no cultivo de nossos princípios, nossos valores, nossas lições, nossas experiências.
Mães ancestrais e as Sociedades Femininas.
MAWU – Mãe de todos os Vodus
EZELI – Mãe de filhas guerreiras e filhos guerreiros Nzamê , Maberê, Kuabá – que reúnem-se para idealizar a figura masculina para lhes fazer campanhia.
Nassissim – os olhos da alma, o ponto brilhante do fundo do olho.
Bongué – cuja alma é Nassissim
Nyamê – o lado feminino da divindade Akan Wagadu – aquela que permanecerá viva. Os alaúdes do SAHES cantam para ela. Nzambi – entidade maior dos Bakongos
Nalunga – entidade maior dos Bassongas Na – Buku e Mawa – Lisa maedo povo fon Kilemdé – árvore da vida dos bantus Geledés – Sociedade secreta de mulheres do Reino Yorubá
Existem várias lendas e fatos históricos que podem muito bem ilustrar o poder das mulheres nas sociedades africanas. Uma delas é a que se refere a uma sociedade secreta de mulheres, onde homens não podiam entrar. Um grupo de homens, curiosos para saber o que acontecia naquelas reuniões, resolveu se vestir de mulher e, disfarçados, conseguiram entrar e descobrir o segredo. Era uma sociedade religiosa.
Seria por esse motivo que a maioria dos orixás masculinos da religião do Candomblé, vestem saia, como punição dada pelas mulheres daquela sociedade.
Temos muitas heranças da tradição africana onde cabe à mulher a direção de vários segmentos.
Desde o período pós-abolição (no Brasil), que as mulheres negras assumiram o posto de “cabeça do casal” e ainda hoje criam e educam seus filhos.
Um dos exemplos mais fortes dessa herança é o fato da existência esmagadora de yalorixás, em especial na Bahia.
Fonte Cadernos de Educação do Ylê Ayê.-Boletim Eparrei Online
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